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História de Paul Ekman

 

História





O estudo das expressões faciais tem como pioneiro o psicólogo norte americano, que nasceu no ano de 1934 em Washington, D.C. Paul Ekman. Resumidamente, Paul Ekman, dedicou uma vida estudando o comportamento e as emoções humanas, criou um método de análise e interpretação da expressão facial, realizou inúmeras contribuições sobre o fenômeno da mentira e de sua detecção, sobre as micro expressões faciais, sobre a comunicação não verbal na interação humana. Foi com o estudo dos gestos das mãos que Ekman começou sua pesquisa sobre a comunicação não verbal em seres humanos e, nessa época, vale dizer que havia uma discussão sobre certos comportamentos emocionais, no caso, a expressão facial das emoções, que foi iniciada por Charles Darwin, que propôs que certas emoções, quando vivenciadas, tem correspondência com expressões faciais e comportamentos específicos inatos e universais, ou seja, partilhados de forma comum por todos os membros da mesma espécie. Tempos depois, no século XX, a antropóloga Margaret Mead confrontou as afirmações de Darwin, que afirmou que as expressões faciais das emoções não são universais, mas variam de sociedade para sociedade e são produtos da respectiva cultural e dos processos de aprendizagem.


Em seguida, Ekman, se sentiu com a necessidade de verificar qual das duas estaria certa em suas afirmações e ele, incentivado por seu professor e colega de pesquisa Silvan Tomkins, foi a campo investigar a temática e descobrir, se as emoções eram universais ou culturais.Ele viajou pelos EUA, veio para o Brasil, foi ao Chile, Japão entre outros países. Por onde passava levava fotografias, câmeras fotográficas e filmadoras e retratava e comparava faces emocionais, depois voltava ao laboratório e submetia seus pares à análise e reconhecimento das emoções. Um de seus estudos que merece 14 destaque foi realizado comparando expressões públicas e privadas entre japoneses e norte-americanos, onde Ekman constatou que: “quando sozinhos japoneses e norte-americanos exibem as mesmas expressões faciais ao assistir a filmes de cirurgias ou acidentes, mas quando um cientista estava perto, os japoneses, mais que os norte-americanos, mascaravam as expressões negativas com um sorriso. Em particular, expressões inatas; em público, expressões controladas. Como o comportamento público é o mais observado pela maioria dos antropólogos e viajantes, tive minha explicação e evidência de seu funcionamento.“



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